Fomos de UMM a capital das motorizadas e bicicletas! É Made in Portugal, tem desconto!
Conhecida como capital das motorizadas e das bicicletas (quem não se lembra das motorizadas Famel, e das bicicletas Órbita?), hoje, Águeda é conhecida por capital dos guarda chuvas coloridos!
Quem nunca viu uma foto nas redes sociais dos guarda chuvas de Águeda, que atire a primeira pedra (só para avisar, que já temos o capacete posto, não vá alguém que nos leia só ter descoberto a internet ontem!)!
Mas, Águeda não é só motorizadas e bicicletas, existem muitos mais pontos de interesse, e cá estamos nós para os partilhar! E se ao mesmo tempo conseguir aproveitar para ir ao AgitÁgueda? Melhor ainda!
Achamos que já chega de introdução, vamos começar o tour?
Águeda (cidade colorida inserida na Rota da Bairrada)
Águeda é uma cidade que pertence ao Baixo Vouga, e é a 4ª maior cidade (população) da Região de Aveiro, ultrapassada apenas pelas cidades de Aveiro, Ovar e Ílhavo.
É atravessada por um rio com o mesmo nome, o rio Águeda, o que traz sempre outro encanto a cidade. No entanto, infelizmente, também é conhecido a nível nacional devido às suas cheias, tendo sido a última em 2016.
Dentro do seu território municipal, podemos encontrar serras, vales, praias fluviais e aldeias pitorescas, assim como igrejas, capelas e cruzeiros, entre outros espaços histórico-religiosos. Parte das suas freguesias estão inseridas na região da Bairrada, famosa pelos seus vinhos, espumantes e pelo leitão assado no forno. Quem sabe um dia, não vamos investigar essa tal Rota da Bairrada.
Não seria de admirar que a principal actividade económica do concelho é a indústria metalo-mecânica, mais propriamente a indústria das motorizadas e bicicletas, que viveu os seus “tempos dourados” das décadas de 1970 e 1980, saindo daí o título de “Capital da Bicicleta”.
No presente, o município tem tentado recuperar alguma da sua importância a este nível, sendo o exemplo, o Parque Empresarial do Casarão, mais conhecido por “BIKE VALLEY”.
Aproveitamos a paragem para tomar o pequeno almoço, e partimos em direcção ao Alfusqueiro. Poderíamos ter começado o dia a visitar o centro de Águeda, mas optamos por deixar a visita para a tarde, e assim jantar e assistir aos concertos do AgitÁgueda, a chegada do passeio do primeiro dia.
Rio Alfusqueiro – Praia Fluvial
Depois de pequeno almoço tomado, seguimos do parque de estacionamento em Águeda para o Alfusqueiro.
A praia fluvial situa-se junto à ponte do rio Alfusqueiro, na estrada M575, pertencendo a freguesia de Préstimo e Macieira de Alcôba. Não é que tenhamos muitas praias fluviais no nosso currículo, mas das que já visitamos, esta é sem dúvida uma das maiores. Logo ali junto a ponte, existe uma zona de banhos, onde se encontram apoios aos banhistas (casas de banho e bar), no entanto, se seguirem mais um pouco na estrada, aparece logo outra zona de banhos, onde devido a barragem, cria espécie de uma baía. Entre ambas as zonas, existem locais onde podemos relaxar a ouvir as águas do rio a deslizar.
Algo que nunca pensamos ser possível, a água do rio neste dia estava fantástica. Como sempre, não viemos equipados para tal, porque para nós, água do rio, é gelada, valeu-nos andar lá a chapinhar como uns miúdos.
Lourizela
Lourizela é uma das aldeias rústicas do concelho de Águeda, inserida na da freguesia do Préstimo. As construções são feitas essencialmente em xisto, e nota-se o cuidado em preservar os traços antigos por parte dos proprietários. Aconselhamos a seguir o nosso percurso, entrando pela parte de baixo da aldeia e saindo pelo acesso superior, atravessando assim toda a aldeia.
Urgueira
Urgueira é outra das aldeias rústicas, onde neste caso se destaca as construções típicas em granito, a capela da Senhora da Guia e o antigo forno comunitário.
Entramos pela “porta do cavalo” (entrada em paralelos antes do corte para a aldeia) e assim percorremos a sua rua principal em direcção ao parque onde se encontra a capela e o forno.
Relativamente ao forno, e a sua fama nas redondezas, reza a história que um serrano emigrou, prometendo a Nossa Senhora da Guia que se voltasse vivo, faria um forno comunitário, e também prometeu fazer uma capelinha onde se pudesse venerar Nossa Senhora da Guia.
Pelos vistos, voltou vivo e cumpriu a promessa.
Agora vem a parte da lenda. Logo após a construção da capela, o povo apareceu para venerar Nossa Senhora, dando origem a festa. Aproveitando assim para acender o forno, sendo que tinha que arder para aquecer oito dias e oito noites, atingindo elevadas temperaturas. Ao fim desse tempo era varrido e posto o pão com grandes pás. Um dia, em plena procissão, aparece lá um velhote que entra pelo forno adentro, retira as brasas e coloca o pão lá dentro para cozer. Tudo isso, munido de uma flor que retirou de um andor e descalço, dentro de um forno a altas temperaturas. Quando saiu, a flor estava como se tivesse sido colhida a breves instantes. As pessoas, ao verem tal sucedido, ajoelharam-se e começaram a rezar. E assim foi criada a romaria, devido as pessoas de vários pontos do país que se deslocavam para ver o milagre. Até que um dia, o velho deixou de lá ir e assim acabou a romaria.
Após bastante tempo sem a sua realização, em 1996 a Associação Etnográfica “os Serranos” voltaram a dar vida a festa. No 3º fim de semana de Agosto, é dia de Romaria na Urgueira.
Em Agosto lá estaremos para conhecer a festa, entretanto, como não havia ninguém, ainda aproveitamos para apanhar umas pinhas para acender o lume em casa! Vantagens de ter uma mala grande no jipe!
Lagoa Macieira de Alcôba
Junto a aldeia de Macieira de Alcôba existe uma pequena lagoa, de feito humano que serve para controlar o fluxo de água para os moinhos a jusante, pensamos nós. Ali começa um percurso que nos leva riacho abaixo, de visita aos moinhos, mas não se conseguiu ultrapassar a faixa dos 100m sem nos termos esbarrado nas silvas…
Ao menos valeu o concerto realizado pela orquestra filarmónica das rãs da freguesia de Macieira de Alcôba! Gostamos imenso da 5ª sinfonia do Batráquio! Bastante afinadas as meninas! Bravo!
Macieira de Alcôba
Macieira de Alcôba, aldeia rústica e também junto com o Préstimo, uma freguesia.
Similar a Urgueira, também é uma aldeia onde predomina o granito.
Sendo um pequeno povoado de característica rurais, o local pode ser apreciado por quem gosta de ambientes rústicos. A sua pequena população mantém muitos dos hábitos tradicionais, bem como o modo comunitário de viver. Um dos poucos locais onde ainda se cultiva o milho antigo.
Aqui podemos encontrar uma Igreja, um Cruzeiro e uma Capela, e o centro interpretativo do milho antigo, onde podemos conhecer melhor o mesmo e toda a tradição a sua volta (aberto apenas por marcação).
Em Macieira de Alcôba voltamos a escola primária, mas desta vez não foi para aprender a tabuada, mas para encher a barriga. A escola primária foi recuperada, e foi transformada num restaurante. Comemos uma bela vitela assada no forno, e um bom vinho tinto da casa (forte!). Antigamente na escola, éramos nós os avaliados, hoje avaliamos nós a escola, e leva nota 10!
Capela de São Sebastião
É uma pequena capela situada no centro da cidade, junto à Câmara Municipal. O interior é do mais simples que há. No exterior da capela é de realçar a imagem do mártir São Sebastião no nicho da fachada, e um pequeno sino na lateral para chamar os fiéis a missa.
Igreja de Santa Eulália
A Igreja Matriz de Águeda tem como padroeira a Santa Eulália (foi considerada uma das maiores mártires dos três primeiros séculos da nossa era).
Segundo se consta, porque não há datas que menciona quando foi construído, esta igreja, um dos mais antigos monumentos da cidade, foi basicamente o epicentro da cidade, sendo que se expandiu a sua volta.
É interessante reparar que as colunas do lado direito e esquerdo são diferentes umas das outras. Será propositadamente, ou foi um restauro inacabado, ou um erro que ninguém reparou?
Ao ouvir a conversa de um senhor presente, ficamos a saber que as portas de entrada custaram mais de 3 mil euros!
Estação ferroviária (Vouguinha)
Esta estação, criada em inícios do Século XX, teve em conta a importância da vila de Águeda já naquela altura. Inclusive, de modo a incluir a vila, tiveram que modificar o traçado, incorrendo a um aumento no comprimento da linha. Antigamente, esta linha fazia parte da ligação Aveiro e Viseu. Hoje somente liga a Aveiro (passando por Sernada).
Anualmente, nesta linha, passa o Comboio Histórico do Vouga, de Junho a Outubro. Uma antiga locomotiva diesel (fala-se na utilização de locomotiva a vapor, mas sem datas anunciadas) e três carruagens de inícios do século XX fazem a ligação entre Aveiro e Macinhata, com visita ao centro histórico de Águeda.
Aproveitamos a paragem do comboio em Águeda para vê-lo de mais de perto (16h45 de sábado).
Se quiser efectuar o passeio, poderá encontrar mais informações ->AQUI<-
Parque da Alta Vila
Bem, o parque foi um misto de espanto com tristeza. Tristeza porque está praticamente abandonado, e construíram um edifício mesmo ao lado com um traço arquitectónico que nada tem a ver com a restante temática do parque… Sem falar na brilhante ideia…Nem por isso…de realizar uns graffitis nas paredes de um dos edifícios, com temas um bocado Zombiesco! Ainda queremos acreditar que foi um vândalo, e não alguém com autorização da câmara!
A parte do espanto, é que o raio do parque, apesar de abandonado, tem algo que nos leva a viajar ao início do século XIX, através da sua arquitectura revivalista. Temos uma estufa construída completamente em vidro, temos lagos (vazios), pontes sobre os lagos, só falta a vontade e provavelmente os €uros.
É um diamante bruto à espera de ser lapidado e tornar-se na jóia da cidade!
AgitÁgueda
Um dos principais motivos para visitar o concelho de Águeda nesta altura do ano, foi o AgitÁgueda.
Este festival nasceu em 2006, onde o principal objectivo é promover novos projectos artísticos, sejam eles musicais, ou de arte urbana.
Apesar do chamariz principal do festival ser as ruas enfeitadas pelos guarda-chuvas, o “Umbrella Sky Project” (em que nem nós resistimos a instagrama-las), não devemos esquecer que o Festival também nos traz actividades como workshops, locais onde podemos ver arte urbana, e variados concertos todos os dias.
Falando em concertos, ao ver o cartaz, vimos logo que tínhamos que ir no dia 9, ver e ouvir os Gipsy Kings! Volare, Bamboleo, Djobi Djoba, aqui vamos nós! Ai caramba!
Ah, no recinto existem diversas barraquinhas onde podem almoçar e jantar. As barraquinhas são de instituições do concelho (que vão trocando ao longo do período do festival para dar lugar ao máximo de instituições) , onde o dinheiro reverte para a ajuda financeira de cada uma. Ou seja, podem encher a barriga e ao mesmo tempo ajudar o semelhante.
Parque do Carreiro Velho
Após alguma confusão com a má sinalização, lá chegamos ao parque do Carreiro Velho. Ao chegar, fomos logo presenteados por uma construção em madeira, com passadiço e o que parece ser um posto de vigia? É um local tranquilo e muito bonito.Possui bar de apoio, parque infantil e uma paisagem para dar e vender. Por falar em dar e vender, é só para alertar a um pescador distraído, que deixou lá o isco esquecido!
Pateira – Espinhel
Do parque do Carreiro Velho, decidimos cortar caminho pelo mato. Já começava a parecer mal não meter um pouco de terra no percurso!
A Pateira de Fermentelos ou simplesmente Pateira é uma lagoa natural, e é a maior da Península Ibérica.
Existem vários pontos de onde podemos admirar a Pateira, mas assim que chegamos ao ponto de Espinhel, ficamos fascinados.
Parece que fomos transportados para uma dimensão paralela, e de repente estávamos nalgum país asiático. Os dois miradouros na água tornam a paisagem em algo inesquecível.
Ao caminhar em direcção aos miradouros, somos acompanhados por acrobacias dos peixes, que ao início nos assustou tamanho o splash que fazem.
Sem dúvida um lugar a não falhar! E queremos voltar, mas desta vez, durante o pôr-do-sol!
Quinta da Aguieira
A Quinta da Aguieira, situada na freguesia de Valongo do Vouga, região da Bairrada (a tal da Rota, lembram-se?), pertenceu ao Dr. Joaquim Álvaro Teles de Figueiredo Pacheco, e foi adquirida em 1997, pela Quinta da Aveleda para produção de vinhos do segmento premium e ultra premium. Já desde o início do século XX, que eram afamados os vinhos desta propriedade.
Depois de passar debaixo da ponte/ casa, podemos contemplar a vinha desde da estrada até chegar a linha de comboio.
Panteão Lemos
O Panteão dos Lemos, é uma igreja quinhentista, encomendada pelo 3º senhor da Trofa, D. Duarte de Lemos, e atribuído a João de Ruão. Chegamos e encontramos as portas fechadas. A primeira instância, parece meio abandonado, mas depois reparamos que o relógio da torre está com a hora certa, por isso, abandonado não está, apenas tivemos azar e batemos com o nariz nas portas enormes e pesadas de madeira!
Ponte Velha do Marnel
Ponte construída provavelmente no séc. XIII, em alvenaria de arenito, constituída por cinco arcos, onde se vê um nicho onde antigamente existia uma imagem em honra de Nossa Senhora do Rosário
Situada sobre o rio Marnel, por isso o seu nome, foi sofrendo reparações e reconstruções ao longo dos séculos.
Esta ponte fazia parte da chamada estrada coimbrã, estrada que ligava a cidade do Porto e o noroeste de Portugal à cidade de Coimbra, e que seguia de perto a velha estrada romana, por isso a sua importância a nível histórico no concelho de Águeda.
Cabeço do Vouga – Estação Arqueológica
Estamos a ver que nas nossas viagens, existe sempre um ponto menos bom, e para nós, é este. Este local tem história, tem interesse, mas… está em total abandono.
Ainda há sinais de escavações que ficaram a meio, como se tivesse começado a chover e desapareceram todos, levando também as casas de banho com eles! E agora ficou ali um monte de pedras, que alguns populares aproveitam para delimitar as fogueira que vão para lá realizar, daquelas bem regadas com cerveja…mas não é a fogueira que é regada, se nos percebem…
Como no local não existe nenhuma informação, lá tivemos que recorrer ao nosso espertinho google, para ficar a saber que aqui se estabeleceram populações desde a Idade do Bronze, mantendo-se o local ocupado até à Idade Média. Sendo durante a Idade do Ferro e a época romana que a ocupação foi mais expressiva. As primeiras escavações do local foram em 1941, pelo Rocha Madahil. Recentemente, suspeitas foram levantadas, que o Cabeço do Vouga é a Talabriga, a cidade Romana que ninguém sabe ao certo ao fica.
Até quando o mistério irá perdurar? Não percam o próximo episódio porque nós, também não!
Museu Nacional Ferroviário – Macinhata do Vouga
Museu fundado em 1981, situado junto a segunda estação do Ramal de Sernada a Aveiro, e ocupa as antigas instalações que foram adaptadas para o efeito. Este museu está a ser gerido em parceria entre a Câmara Municipal de Águeda e a Fundação do Museu Nacional Ferroviário.
Segundo as últimas notícias, a câmara pretende aumentar o espólio e o espaço destinado ao museu, o que são boas notícias.
Quanto a visita, foi muito boa, e a guia é espectacular. Muito bem explicado. E se já gostávamos de comboios, ainda ficamos a gostar mais.
Vimos comboios a vapor, comboios com motor de camião, moto 4 para andar nas linhas de comboio… Diversos artigos curiosos, principalmente o aviso que se encontra acima da cabeça do motorista em algumas das automotoras.
Sernada do Vouga
Conforme mencionado antes, nos inícios do século XX foi construída a Linha do Vale do Vouga e Sernada tornou-se local de interligação para Espinho, Aveiro e Viseu, sendo que a ligação Sernada-Viseu foi desactivada em 1990.
No entanto, ainda se mantém no activo as oficinas da EMEF, responsáveis pela manutenção do material ainda circulante, numa das últimas linhas de bitola estreita em Portugal, e a mais lucrativa.
Sendo que Sernada do Vouga, é uma pequena localidade junto ao Rio Vouga, será de expectar que existam pontes. Pois bem, existem duas pontes que vale a pena ver. A ponte sobre o rio Vouga tem a particularidade de ser rodoferroviária, ou seja, o comboio e os automóveis partilham o tabuleiro (atenção as luzes de aviso, ou passam vocês, ou passa o comboio, os dois não dá!). A outra ponte, é a ponte sobre o rio Caima, que é uma ponte metálica reconvertida da linha do Vouga (para Viseu), e que devido a largura, só passa um veículo.
Carvoeiro – Abrigo D’Aventura (passeio a cavalo)
Já havia a curiosidade de andar a cavalo, desde de há uns tempos (para falar a verdade, desde crianças), e neste passeio juntamos o útil ao agradável. E porque util andar a cavalo? Bem, o Abrigo D’Aventura foi criado por alguém que juntou um monte de actividades a cavalo, com o facto de realizarem a aquisição, recolha, recuperação e tratamento de cavalos abandonados ou em situação alimentar e psicológica deficiente. Ou seja, para além da experiência, estaríamos também a ajudar os cavalos que recuperam neste Abrigo.
E assim o foi, pelos menos um dos cavalos que andamos, era recuperado, o Zerito, que foi o que calhou à Maria. Já ao Filipe, calhou o Cintra, que deve ser o Jolly Jumper lá do sítio, visto o seu carácter mais vincado. O passeio foi muito agradável, e relaxante, à beira rio. O Zerito é uma paz de alma, já o Cintra, é um comilão, e estava sempre a parar para rapinar os fetos verdes que encontrava pelo caminho. No final, uns miminhos aos cavalos e uma calcadela do Cintra ao Filipe, mas o cavalo não teve culpa, veio atrás do Filipe para mais uns mimos, e o pé dele estava no sítio errado à hora errada! Porra, que ¼ de cavalo pesa bem!
Foi uma experiência muito boa, e a repetir…excepto a calcadela. Mas o Filipe diz que para a próxima leva sapatos biqueira de aço, não vá o Cintra tecê-las!
Parque Fluvial Alombada
É um pequeno parque fluvial, onde a calma reina. Aproveitamos aqui para realizar um lanchezinho e relaxar um pouco. O parque encontra-se meio ao abandono, apesar da plantação de medronheiros e implantação de uma pequena ponte pedonal de madeira recentemente. Na aldeia com o mesmo nome produz se bom mel biológico.
E pimba, chegamos ao fim!
Esperamos que tenham gostado de mais Umma Volta, desta vez por Águeda.
Se tiveram alguma duvida, não hesitem em contactar, até porque a Maria é destes lados. Já o Filipe, não pode ajudar muito, visto que é “Xerrano”!
Podem ver mais fotos -> AQUI <-
E aqui fica um vídeo